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jogos de seleção guineana de futebol,Participe da Transmissão ao Vivo em Tempo Real com a Hostess Bonita, Aproveitando Jogos de Cartas Populares Online Que Garantem Diversão e Desafios..Em 1995, morre Manuel d'Almeida Filho, Arlindo vendeu a editora para Gregório Nicoló, que retoma a publicação de cordéis, em 2010, republicou a quadrinização uma Pavão Misterioso publicada pela Prelúdio, desenhada por Sérgio Lima, o álbum foi publicado em parceria com a editora cearense Tupynanquim do também cordelista e quadrinista Klévisson Viana, refez a paginação e incluiu balões de diálogo, essa quadrinização foi redescoberta pelo cordelista e pesquisador Marco Haurélio.,Em Dezembro de 2020, a Direcção-Geral do Património Cultural iniciou um processo de reclassificação das ruínas de São Cucufate, que também iria incluir o alargamento da zona protegida, o lançamento de uma proposta para a criação de uma Zona Especial de Protecção, e a alteração da denominação legal do monumento para ''Sítio Arqueológico de São Cucufate''. Este procedimento foi aberto devido a uma proposta da Direcção Regional de Cultura do Alentejo, tendo sido lançado no âmbito das comemorações dos quarenta anos dos estudos arqueológicos no local, que foram iniciadas em 2019. A directora regional de Cultura do Alentejo, Ana Paula Amendoeira, comentou que a reclassificação das ruínas para Monumento Nacional, a mais elevada categoria do património em Portugal, «''era há muito devida''», tendo sido iniciada devido «''à necessidade de adequar o instrumento de proteção legal''» à corrente situação das ruínas, e à sua importância patrimonial, histórica e cultural. Com efeito, era considerada a ''villa'' romana melhor conservada, «''não só em Portugal, mas também a nível internacional''», sendo igualmente uma importante fonte de informação sobre a organização social, económica e administrativa do período romano, e sobre o desenvolvimento do cristianismo em território nacional. Desta forma, argumentou que a classificação como Monumento Nacional era «''muito mais adequada a esta realidade''» do que a categoria de Imóvel de Interesse Público, e que o processo iria ser feito «''integrando e ilustrando valores de memória que têm a ver com a História da construção da identidade nacional e da estruturação do território ao longo de quase dois milénios''». Este procedimento iria abranger igualmente a ampliação da área de classificação, devido ao «''desenvolvimento dos trabalhos arqueológicos sistemáticos e em área, como nunca antes tinha acontecido''», que possibilitou uma melhor compreensão da «''real extensão da área de implantação do edificado''», levando à «''redefinição da área que deve estar classificada''». Desta forma, a área protegida iria «''integrar todos os vestígios de construções existentes e atualmente conhecidos''». Quanto à denominação legal, foi atribuída a tipologia de ''sítio arqueológico'' por se tratar «''efetivamente de um sítio arqueológico multiperiodal''», com vestígios de várias épocas sobrepostas num só local, enquanto que o nome de São Cucufate foi escolhido «''por ser a designação mais antiga conhecida''», tendo sido referida num documento de 1255 de doação, por D. Sancho III, do Convento de S. Cucufate ao Convento de Vicente de Fora, de Lisboa, e por ser igualmente «''uma referência que permanece como orago da Paróquia de Vila de Frades''», além de ter sido o nome utilizado pelos vários investigadores do local desde as pesquisas de década de 1970..
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